Casa de Eventos
Crise passa longe do setor de festas para crianças
No ano passado, segmento faturou quase R$ 17 bilhões.
Previsão de crescimento é de 30% este ano.
O setor de festas só tem a comemorar: no ano passado faturou quase R$ 17 bilhões e ainda espera crescer 30% este ano.
Alberto Schlosman está no mercado de brinquedos para festas há mais de 20 anos. Mas só em 2012 resolveu montar a própria fábrica. O empresário começou com o básico, improvisando e aos poucos foi trocando e se profissionalizando, em Várzea Paulista, na Grande São Paulo. “A gente não para de receber contato. Orçamento todos os dias, então não vejo onde está a crise”, diz.
Hoje, na fábrica, as coisas funcionam como na linha de montagem de um carro. Os brinquedos são fabricados com fibra de vidro, muito mais durável. E a vantagem é que não enferruja. O brinquedo mais barato é o Air Game, que custa R$ 3,2 mil, e o mais caro é o Ovni, que custa R$ 42,9 mil.
O empresário recebe pedidos de todo o Brasil e do exterior. O faturamento médio da empresa é de R$ 200 mil por mês. “O grande diferencial hoje é que a mãe não vai deixar de fazer a festa do próprio filho por causa da crise”, diz.
Os donos de uma chácara, em Santa Bárbara D’Oeste, no interior de São Paulo, trabalham com festas e não tinham espaço especifico para crianças. Há um ano e meio, eles investiram R$ 48 mil na compra de seis brinquedos da fábrica do empresário Alberto e criaram um espaço “kids”. A procura por festas aumentou em 70%.
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